Gestão de Pessoas e Sustentabilidade

O blog é uma forma de expressar suas ideias, experiências sobre a importante arte de gerenciar pessoas.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Resenha do Livro - Desafios Na Arte da Construção

Resenha
Bibliografia
BARROS, Neide Gomes. Desafios na Arte da Construção: Novas Perspectivas na Gestão de Pessoas. 3ª ed. Maceió: Ed. Viva, 2014.
Por: Camila Simões Buarque de Assunção / Formada em Administração de Empresas


Desafios Na Arte da Construção: Novas Perspectivas na Gestão Pessoas
            A gestão de pessoas a ser peça fundamental na elaboração de estratégias de sobrevivência, onde passou a atuar, não só no cumprimento das leis trabalhistas, mas na qualificação e treinamento para se obter uma melhor mão-de-obra, melhores condições de trabalho e promover uma relação mais estreita entre os diferentes níveis hierárquicos dentro de uma organização.
            Pode-se compreender, a partir da leitura do livro em questão, a importância e a relevância da gestão de pessoas no âmbito da construção civil ao longo do tempo, uma vez que, desde o inicio de suas atividades, pode-se observar que, as condições de trabalho em um canteiro de obras não eram considerada uma das melhores.
            As mas condições de trabalho, longas jornadas, acidentes que ocorriam com uma grande frequência, um alto desperdício de material e a grande rotatividade de funcionários, estampavam a insatisfação do trabalhador. Era preciso mudar essa realidade, pois essa situação rendiam prejuízos à organização como um todo.
“Criar e desenvolver uma nova estrutura para esse homem no trabalho, passa pela superação de hábitos que fogem da realidade de vivência. Cada implantação, por mais básica que seja, como o fornecimento de alimentação adequada e instalações apropriadas, passa pelo processo de reeducação de costumes arraigados.”
(Barros, 2014, pag. 34 e 35)
            A tarefa torna-se árdua, mas com seus resultados satisfatórios. É preciso o diálogo, compreender cada funcionário, estar atentos a suas necessidades e assim conquistar sua confiança, para que aos poucos entenda e se abra as mudanças e propostas. Não só aos colaboradores que trabalham nos canteiros, mas aos que coordenam essas obras, uma vez que, eles também precisam estar abertos a essa nova didática.


             

terça-feira, 4 de agosto de 2015

NÃO TER MEDO DA IMPERFEIÇÃO

Por  Neide Gomes Barros

 

  
 
 


Aprecio as coisas organizadas, identificadas, colocadas nos lugares certos. Acredito na premissa de que menos é mais, e que devemos manter apenas o que estamos utilizando, seja na vida, na casa, na gaveta ou na mesa de trabalho. Acredito que a faxina diária seja na vida pessoal ou profissional nos causa alegria, retirar o excesso nos deixa leve, nos conduzindo ao foco.

     Tenho observado que no trabalho, muitas vezes não nos preocupamos em melhorar o ambiente, os processos e a metodologia. Atrapalhamo-nos, perdemos tempo, relutamos em estudar e estruturar o que estamos realizando, nos acostumamos em não planejar, organizar e repensar as causas das imperfeições.

     O tempo destinado ao entendimento de cada processo precisa ser respeitado e cultivado, a corrida frenética pela prática, sem qualquer alinhamento com a teoria, nos coloca cada vez mais distante da tão sonhada perfeição.
     Um dos pontos fundamentais desta breve reflexão, talvez seja não deixar a busca pela perfeição nos paralisar, nos impossibilitando de avançar na superação de nossas limitações, não podemos nos agarrar ao medo de cometer erros, de sermos imperfeitos em algum momento, seja naquilo que fazemos, ou em nossos relacionamentos.

É importante lembrar que, atender todas as expectativas, tendo como parâmetro a perfeição, não é real.

     Neste quesito não têm subterfúgio, ciente deste fato temos que adquirir resiliência na superação dos obstáculos que nos separa diariamente da excelência, ou quem sabe, nunca perder de vista a sensação de como é bom e doce o sentimento, mesmo que momentâneo, da perfeição.

 

 
 


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Comportamento grosseiro no trabalho é contagioso


Por Letícia Arcoverde | Valor

São Paulo - Não é só impressão — seu colega de trabalho que é grosseiro com os outros pode mesmo tornar o clima no escritório inteiro ruim, ao menos segundo um estudo da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos. A pesquisa aponta que ter contato com pessoas mal-educadas e rudes torna profissionais mais propensos a reproduzirem esse tipo de comportamento com outras pessoas.

"Parte do problema é que, no geral, somos tolerantes com esse tipo de conduta, mas ele na verdade é muito prejudicial", diz Trevor Foulk, doutorando da Warrington College of Business Administration, da Universidade da Flórida, e autor da pesquisa. "A falta de educação tem um efeito incrivelmente negativo no ambiente de trabalho."

Publicado no Journal of Applied Psychology, o estudo procurou entender como atos rotineiros de falta de educação se espalham dentro de organizações. Por meio de experimentos com estudantes da pós-graduaçãoos pesquisadores identificaram que quando um indivíduo tem contato com uma pessoa considerada rude — em uma negociação, por exemplo — ele se torna mais propenso a apresentar comportamento grosseiro em uma interação seguinte.

O efeito aconteceu mesmo quando as duas conversas ocorreram com um intervalo de uma semana. Em um outro estudo, apenas testemunhar um ato de grosseria, mesmo sem participar da interação, fez com que os alunos se mostrassem mais hostis em uma troca de emails realizada depois.

Para Foulk, o estudo deve encorajar empregadores a levar esse comportamento mais a sério dentro do ambiente de trabalho. "A grosseria é algo que deve ser considerado

http://www.valor.com.br/carreira/4139172/comportamento-grosseiro-no-trabalho-e-contagioso

quinta-feira, 7 de maio de 2015

DESCOBRINDO QUE LER É UM PRAZER!

Por  Neide Gomes Barros


                Têm sido constante os questionamentos sobre o uso exagerado de tecnologias, principalmente pelas crianças e jovens. Numa viagem de trabalho, conversando sobre filhos, educação, meu amigo que tem uma filha de 08 anos, já demostra uma grande preocupação com o uso exagerado destas ferramentas. Esta preocupação têm surgindo com frequência nos diálogos entre pais, educadores. Falamos da importância de termos a leitura como aliada no desenvolvimento de outros hábitos, comentei sobre as minhas iniciativas de influenciar meus filhos nesta prática fundamental em todos os aspectos, pessoais, profissionais. Ele ressaltou que se considera um exemplo vivo da falta que faz a leitura, pois atribui algumas dificuldades profissionais de comunicação e escrita a falta de leitura.

         O hábito deve começar desde cedo, buscando inserir a leitura nas rotinas da família, facilitando o acesso aos livros, criando situações de constantes estímulos. Relatei que há muito tempo, estamos desenvolvendo algumas práticas com este objetivo. Tenho dois filhos, nasceram com um intervalo muito curto entre eles, eu tinha que me desdobrar para distrair, entreter, me apeguei aos livros, de pano, de plástico, com gravuras, coloridos e lindos. Depois vieram os gibis, a família do Maurício de Souza completa, todos os personagens da Disney, mais adiante semanalmente a revista Recreio, mais um tempo os Manguás, uma legião, Naruto, One Piece, Dragon ball, Diário de um banana. Atualmente uma revista de curiosidades, chamada “mundo estranho”, alguns livros que me recordo, A culpa é das estrelas, Ponte para terrabitia, Meu pé de Laranja Lima... Fique pensando, acho que já deu certo, mesmo em tempo de tanta oferta de tecnologias estamos consolidando o maravilhoso hábito da leitura. Considerava este desafios uma missão, confesso que beira a uma grande realização.


    Por último e com grande felicidade, chego em casa a noite, meu filho mais velho de 13 anos, está na rede da varanda, parece estar dormindo, me aproximo, silenciosamente e fiquei encantada com o que vi, do seu lado estava “OS Miseráveis” de Vitor Hugo. Pela quantidade de páginas, não sei ainda se ele vai concluir, porém já me encantei pelo interesse, pela vontade de aprofundar, visto que o musical, não foi totalmente apreciado. De qualquer forma fazia tempo que não sentia tamanho encantamento. Boa leitura, sempre!!!!

quinta-feira, 23 de abril de 2015

PLANEJAR FAZ TODA DIFERENÇA

Por  Neide Gomes Barros



Diariamente travamos uma briga acirrada contra o tempo. Mal nos damos conta o dia amanheceu, ligamos o piloto automático e em alguns minutos realizamos inúmeras tarefas sem nem pensar.

Entretanto, o dia só está apenas começando, e a gente só consegue pensar nas outras inúmeras tarefas que temos para realizar até o final do dia.
   
Inevitavelmente toda esta correria sem um planejamento prévio, nos levará a retrabalhos, desperdício de tempo, dinheiro e energia, além de nos manter milhas e milhas distantes da tão sonhada qualidade de vida.

Penso que por meio da valorização do conceito e prática do planejamento, é possível obter melhores resultados garantindo maior credibilidade no trabalho que nos propomos a realizar.

Para tanto precisamos mudar nossa cultura de “ir fazendo”, sem um plano prévio. Parece que somos consumidos pela urgência e a necessidade do fazer, e não valorizamos a importância do tempo destinado ao planejamento.

Na área que atuo Recursos Humanos, fica difícil mensurar resultados se não utilizo uma ferramenta que me possibilite transformar fatos em números, em indicadores de desempenho, seja na satisfação do colaborador, seja para acompanhar o absentismos, turnover, treinamento e demais processos.

Aprendi que é preciso planejar, comparar o previsto com o realizado e acompanhar os resultados. Não podemos atuar numa área considerada umas das mais estratégicas, levando em consideração apenas o sentido abstrato da Gestão de pessoas.

Ao longo do tempo vamos compreendendo que uma prática profissional que utiliza o planejamento como ferramenta de estratégia profissional, aliada a outras áreas aumentam a possibilidade de sucesso e a longevidade da organização.

Nesta caminhada ressalto alguns elementos importantes:
•   Conhecimento e informações que ajudem na realização de um diagnóstico;
•   Elaboração de um plano de ação;
•   Elaboração de um cronograma, constando as etapas e o tempo da atividade a ser desenvolvida;
•   Definição do método a ser utilizado;
•   Compreender o fluxograma desta atividade e suas interligações com outros processos.

No sistema de Gestão da Qualidade, utilizamos com frequência uma ferramenta denominada PDCA, que muito contribui com o propósito de realizar um trabalho diferenciado e que consiste em: Planejar (Plan), Fazer (Do), Checar ou Verifica (Check) e Agir (Action).

O PDCA é um método amplamente aplicado para o controle eficaz e confiável das atividades de uma organização, principalmente àquelas direcionadas às melhorias, possibilitando a padronização nas informações do controle de qualidade e a menor probabilidade de erros nas análises ao tornar as informações mais claras.  O PDCA constitui-se das seguintes etapas:

PLAN” – O primeiro passo, para a aplicação do PDCA é o estabelecimento de um plano, ou um planejamento que deverá ser estabelecido com base nas diretrizes ou políticas da empresa e onde devem ser consideradas três fases importantes: a primeira fase é o estabelecimento dos objetivos, a segunda, é o estabelecimento do caminho para que o objetivo seja atingido e, a terceira é a definição do método que deve ser utilizado para consegui-los. A boa elaboração do plano evita falhas e perdas de tempo desnecessárias nas próximas fases do ciclo;

DO” – O próximo passo do PDCA é a execução do plano que consiste no treinamento dos envolvidos no método a ser empregado, a execução propriamente dita e a coleta de dados para posterior análise.

CHECK” – O terceiro passo do PDCA é a verificação dos resultados obtidos e dados coletados. Ela pode ocorrer simultaneamente com a realização do plano quando se verifica se o trabalho está sendo feito da forma devida, ou após a execução quando são feitas análises estatísticas dos dados e verificação dos itens de controle.

ACT” ou “ACTION” – a última fase do PDCA é a realização das ações corretivas, ou seja, a correção da falhas encontradas no passo anterior. Após realizada a identificação dos desvios no processo, deve-se repetir, ou aplicar o ciclo PDCA para correção.

Quando planejamos, estudamos previamente, isso nos torna mais seguros na realização do processo, o que nos ajuda a evitar, e trabalhar, apenas com o abismo do “achismo” que compreende a argumentação ou conjunto de ideias que se baseia apenas na subjetividade, na opinião pessoal, sendo este um grande oponente do trabalho que busca desenvolver-se com foco na qualidade e melhores resultados.


Exercitando constantemente o planejamento, teremos maior probabilidade de realizarmos o nosso trabalho de forma mais produtivo e eficiente, gerando maior satisfação e realização profissional.


sexta-feira, 10 de abril de 2015

MOVIMENTO ABRIL VERDE - VALORIZAÇÃO DA VIDA

Por  Neide Gomes Barros



Movimento Abril Verde – Valorização da Vida 
O “Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho” é celebrado em todo o mundo no dia 28 de abril. A data foi instituída por iniciativas de sindicatos canadenses e escolhida em razão de um acidente que matou 78 trabalhadores em uma mina no estado da Virgínia, nos Estados Unidos, em 1969. No Brasil, em maio de 2005, foi promulgada a Lei No. 11.121, criando o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.

Também em 07 de abril foi instituído o dia Mundial da Saúde, designado pela Organização Mundial da Saúde, que estabelece: a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade. Criada em 1948, a data tem como objetivo conscientizar a população a respeito da qualidade de vida e dos diferentes fatores que afetam a saúde populacional.

De acordo com publicação da Revista Proteção, o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, chamou a atenção para a situação inadmissível de 2,3 milhões de mortes por ano, gerados por acidentes e doenças do trabalho, e de 860 mil pessoas que sofrem algum tipo de ferimento todos os dias no mundo. Estimou que, os custos globais, diretos e indiretos, chegam a 2,8 trilhões de dólares, ou quase 7 trilhões de reais. Informações do Anuário Brasileiro de Proteção 2015, por meio dos dados do Anuário Estatístico da Previdência Social, demonstram que no ano de 2013 no Brasil foram 717.911 acidentes no total, 2.814 óbitos e 16.121 incapacidades permanentes. 

Segundo a OIT o Brasil, ocupa o 4º lugar no ranking mundial de acidentes fatais de trabalho. O Estado do Paraná ocupa o 4º lugar no ranking nacional com 52.132 acidentes de trabalho, atrás de São Paulo (254.208), Minas Gerais (77.252) e Rio Grande do Sul (59.627) e pouco à frente do Rio de Janeiro (51.036). Somente a região Sul é responsável por 158.113 acidentes, o equivalente a aproximadamente 22% do total nacional. Os acidentes atingem todas as idades em vários níveis de incidência. As maiores estão entre 20 e 34 anos. A relação entre gêneros mostra que a incidência é maior no gênero masculino (494.746) do que no feminino (223.152).

Os dados sobressaltam, ao mesmo tempo em que nos  faz refletir: Que medidas de prevenção temos adotado em nossos ambientes de trabalho? Quais as políticas de saúde e prevenção que estamos implementando? Como tratamos nossos indicadores? São questionamentos que precisamos acompanhar rigorosamente, buscando alternativas que promovam a melhoria da qualidade de vida no trabalho.

Acredito que as organizações, à medida que adotam políticas direcionado ao desenvolvimento das habilidades técnicas e comportamentais dos seus funcionários, por meio da promoção da saúde, educação, esporte , cultura e lazer, passam a contribuir efetivamente com o desenvolvimentos de seres  humanos com maior capacidade de reflexão crítica, tornando-se agentes ativos na  forma de  contribuir com a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais em seu ambientes de trabalho.

A construção civil, setor com elevado risco de acidentes de trabalho e registros de doenças ocupacionais, têm unido forças com diversas instituições na adoção de práticas que objetivam superar esta realidade, principalmente, por meio da disseminação de uma cultura de prevenção, que beneficia as partes envolvidas:  empregados, empregadores e sociedade.

Exemplos de Boas Práticas:
Implantação e monitoramento dos Programas de Saúde Ocupacional ;
Implantação de Programas de Educação a exemplo do PET-Programa Educação do Trabalhador em parceria com o SESI;
Implantação do Programa de Ginástica Laboral;
Incentivo ao esporte como, por exemplo, atletismo adotando com sucesso por construtoras alagoanas;
Promover sensibilização por meio da Arte: Teatro, Cinema e Literatura, a importância da prevenção de acidentes;
Realização de palestras sobre os riscos inerentes ao trabalho que executa e suas prevenções.















Faça parte do Movimento Abril Verde!

Sugestão de Leitura – Desafios Na Arte da Construção – Novas Perspectivas na Gestão de Pessoas.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL COMO DIFERENCIAL NAS ORGANIZAÇÕES

Por  Neide Gomes Barros



  Em vários encontros corporativos, abordamos a questão da empregabilidade em tempos de incerteza e apresentamos a importância das habilidades técnicas por meio do conhecimento constantemente adquirido. É importante ressaltar que o conhecimento técnico, será sempre fundamental no exercício de cada profissão.  Porém, quando percebemos a crescente valorização relacionada ao comportamento humano, só o conhecimento não é suficiente, pois necessitamos nos relacionar com as pessoas.

  Tenho vivenciado diversas frustrações profissionais tanto por parte da empresa, quanto por parte do profissional, pela falta de habilidades em conduzir situações que impactam diretamente no comportamento e atitudes humanas, fundamentais na fundamentação dos valores que devem fazer parte de uma organização.

  Trabalhar a educação nas organizações vai além das dimensões técnicas, é preciso direcionar a prática profissional para um nível maior do Ser, e nesta constante construção, buscar fundamentar os comportamentos que vislumbrem as relações saudáveis, seguras e éticas é fundamental para uma gestão de alto desempenho. 

  E nesta pauta a inteligência emocional precisa ser entendida nas esferas corporativas, devendo atingir os objetivos, buscando o equilíbrio entre “o que” e “como”.

  A capacidade de dominar com destreza suas atribuições técnicas, a habilidades de realizar suas tarefas com eficiência, sempre serão consideradas relevantes. No entanto, nenhum delas se traduzirá em resultados concretos se a denominada inteligência emocional não estiver presente em qualquer organização, principalmente em uma época em que relacionamentos no trabalho necessitam cada vez mais de melhor desempenho da equipe, devendo haver interação nas rotinas de qualquer empresa.

  Para melhor entendimento, vamos ao conceito de Daniel Goleman, onde define inteligência emocional como “Capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nos e de nos relacionarmos.”

  Acredito neste ponto de vista. Não devemos classificar o controle de emoções como algo negativo. Não se trata de bloquear sentimentos das pessoas, mas de ensinar e aprender como lidar com emoções. O autocontrole, senso de responsabilidade e o desenvolvimento da autoestima podem e devem ser ensinados desde a infância. E pelas experiências vivenciadas, trabalhar estes conceitos se faz de extrema necessidade nas organizações. 

Sugestão de Leitura: Inteligência Emocional -  Daniel  Goleman


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